Um Novo Clube a Mesma Vontade de Vencer

Com a fusão do Atlético Clube de Guimarães e do Grupo Desportivo de Souto, nasceu este novo clube. Este propósito, uniu a gestão e equipa do Atlético com as instalações e forças vivas do Grupo Desportivo de Souto. É por isso com grande honra, que a partir de hoje, é este nome e este emblema, que vai honrar a freguesia de Souto S. Salvador. O emblema, representa assim a união das duas cores Laranja e Azul Celeste, apoiadas nas torres e simbolos do brasão da freguesia e com as espadas cruzadas do antigo emblema do Atlético, simbolo da garra, luta e dedicação.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Vitória do Esforço e da Eficácia

Sabado; 03/11/2012 - Campo dos Carvalhos - Polvoreira
Taça Amizade - 2ª Jornada
 

União Desportiva de Polvoreira 2 x Atlético Clube de Souto 3

Depois de uma derrota na 1ª Jornada desta competição frente ao S. Faustino, só um resultado nos permitiria manter na luta para o apuramento das meias finais e foi com esse pensamento que a equipa entrou. Esta equipa do Atlético tem vindo lentamente a subir de rendimento, prova disso são os resultados que tem vindo a obter, fruto de uma boa coesão defensiva, a mesma que nos tem mantido alguns resultados contra boas equipas do nosso campeonato, este jogo não seria diferente.
 
 
Entramos de rompante e no primeiro minuto, após um canto, a bola ressalta para fora da área, para um bom remate do capitão Márcio a abrir o activo. 3 minutos depois numa boa iniciativa do meio campo, em pleno contra ataque, Pitoco isola-se e perante tanta facilidade ilude-se e atira ao poste. A equipa da casa, aturdida por esta entrada de rompante, começa lentamente a tomar conta do jogo e a chegar mais próxima da nossa baliza. Várias vezes Vasco foi chamado a intervir e em uma delas evita o golo eminente enviado a bola á barra. Numa dessas jogadas de insistência, Jorge comete falta dentro da área que o árbitro marca grande penalidade, a equipa da casa converte e empata a partida, que na altura se aceitava, fruto da maior persistência e dominio de jogo. O Atlético ia controlando as iniciativas atacantes da equipa da casa e apostava na velocidade dos seus avançados. Estava um jogo entretido e bem disputado, mas o árbitro talvez interessado em algo mais, começa a amarelar os jogadores do Atlético, sem nexo e motivo aparente, deixando passar outras iguais á equipa da casa, motivo pelo qual ao intervalo foi alvo de algumas interpelações da n/parte, se não seriam represálias por uma antiga quesilia referente a um jogo do ano passado, do qual falaremos no fim. Verdade seja dita, na segunda parte a história foi outra.
 
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Talvez mais unidos que nunca, contra tudo e contra todos, a equipa apareceu forte, coesa e decidida a ganhar o jogo. Foram 45 minutos muito bem disputados, onde não faltou mais uma bola ao ferro da equipa da casa, que dispôs de boas oportunidades, ora negadas pela nossa defesa, ora pelo homem do jogo o Gr Vasco, que várias vezes se antecipou aos avançados adversários. Depois de várias substituições de parte a parte e até fruto das cada vez más condições do terreno de jogo, o jogo parecia não querer sair do 1-1, até que aos 85 minutos apareceu o momento do jogo. Um daqueles golos que fica na memória de todos aqueles que gostam de futebol. Cruzamento da esquerda para o centro do terreno e Marco de primeira, numa rotação perfeita, num monumental pontapé do meio campo a fazer um golo de levantar um estádio. Estava feito o 1-2 e começavam aqui 10 minutos diabólicos. Apanhados a perder, a equipa da casa, faz subir 4 homens e aposta tudo, desguarnecendo a sua rectaguarda, em 2 contra ataques muito rápidos, Pitoco envia a bola á barra, mas Cristiano não imita o seu colega e num chapeu perfeito de fora da área faz o 1-3. A equipa da casa, haveria de reduzir ao minuto 92 para 2-3. A equipa de arbitragem que tinha dado mais 4 minutos de descontos, esticaria o jogo mais 4 minutos, mas já nada mudaria e estava encontrada a primeira vitória da época o que fazia com que o Atlético se mantivesse na corrida.
 
Uma palavra para a equipa da casa, muito boa e próxima dos pergaminhos a que o Polvoreira já habituou os seus apoiantes e associados.
 
Sobre o trio de árbitros, por norma quando se ganha a arbitragem é sempre boa, mas no nosso caso cabe-nos dizer que a falta de vergonha da secção de arbitragem da AFPG é por demais gritante, ou então têm memória curta. Nunca fomos de vetar árbitros, ou pedir este ou aquele trio, mas custa assim tanto, afastar dos nossos jogos aqueles que nos maltrataram, insultando-nos em pleno jogo e mostrando-nos o dedo do meio, fazendo-se de vitima, para tentar serem agredidos? Para piorar e até gozando connosco, enviam o trio para o local do crime. Relembro todos, que as cenas se passaram num jogo do campeonato da época passada, Polvoreira x Atlético, jogo sem história, com uma vitória clara por 3-0 da equipa da casa.
 
Seria bom para de uma vez por todas que a Secção de Arbitragem da AFPG, reflectisse um pouco certas nomeações.
 
OBRIGADO RAPAZES PELA VOSSA ENTREGA E DEDICAÇÃO. 

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